Contas de água, luz, telefone, condomínio ou aluguel e muitas outras continuam a chegar. A reserva de emergência deve ser feita para que, em meio a eventos imprevistos, estas contas continuem sendo pagas.
Anotar todos os gastos fixos (esses citados acima) é o primeiro passo para transformar o fundo de emergência em algo palpável. Alguns gastos variáveis, como as compras no supermercado ou na farmácia, também devem entrar na conta – afinal, a família precisa continuar se alimentando. Uma estimativa aproximada das compras mensais ajuda a mensurar essas despesas.
Se você já tem algum dinheiro guardado na poupança para eventualidades e uma vida bastante regrada, pode até escolher um lugarzinho melhor para deixar a reserva de emergência, como fundos de inflação (repito: prefira fundos D+0 ou D+1) de grandes instituições e bancos de investimento. São seguros e ainda protegem o dinheiro da desvalorização.
Para este caso (dinheiro rápido em caso de problemas), fuja da renda variável, que oferece mais risco e pode oscilar para baixo (fazendo o poupador correr risco real de perder dinheiro). Numa emergência, é tudo o que queremos evitar, não?
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