O jogo entre o Vitória e o Sporting de Braga, que decorreu este domingo (18/02), no Brasil, terminou quando faltavam 13 minutos para o fim do tempo regulamentar devido a desacatos entre jogadores. A causa? Uma dança no festejo num dos golos — que os adversários não gostaram. Tudo isto, supostamente, num jogo para promover a paz e apaziguar o ambiente tenso entre as 2 equipas.
A noite de domingo (18/02) não foi quente e tensa apenas em Guimarães. Antes do encontro entre os rivais minhotos da 23.ª jornada da I Liga, que terminou com a vitória bracarense por 5-0, a Polícia de Segurança Pública (PSP) intercetou 52 adeptos afetos ao Sporting de Braga, por envolvimento em agressões que resultaram em 8 feridos. E a Liga já avisou que estava a investigar.
A mais de 7.000 quilómetros de distância, no Brasil, o encontro entre o Esporte Clube Vitória e o Esporte Clube Bahia, a contar para o Campeonato Baiano, acabou com 9 expulsões e foi igualmente marcado por “várias trocas de mimos” entre rivais — só que aqui foram no relvado, fora dele e nas bancadas. Clique aqui para ver toda a confusão.
E assim reza a história do primeiro Ba-Vi do ano — abreviatura pelo qual se traduz o clássico de futebol que opõe os principais clubes de futebol quer da cidade de Salvador, quer do Estado da Bahia. O jogo teve lugar no Estádio Manoel Barradas, popularmente conhecido pelo "Barradão", casa do Vitória.
A partida começou com os baianos (os dos Bahia) a apostar num bloco avançado subido e fazer pressão alta sobre o adversário. No entanto, com o passar dos minutos, o Vitória foi equilibrando o tabuleiro do jogo e abriu o marcador aos 33’, por intermédio de Denilson.
Em resposta, isolado e sozinho dentro da área, Edigar Junior, avançado dos visitantes, acabou por protagonizar um falhanço daqueles que ficará para a posteridade. Ainda assim, no recomeço do encontro, já na segunda-parte, a turma orientada por Guto Ferreira chegou ao empate através da marcação de uma grande penalidade. Vinicius bateu, a rede balançou e placard mexeu. Vitória 1, Bahia 1. E foi aí que o caldo ficou entornado.
Depois do tento que resultou no empate, instalou-se uma confusão geral total, desencadeada pela comemoração do médio brasileiro, de 26 anos. Tudo somado, o resultado deste arrufo terminou com sete atletas expulsos — aos quais se iriam juntar, mais tarde, mais dois.
Ao que se pode apurar na imprensa do Brasil, Vinicius mandou uma dancinha em jeito de provocação. Os jogadores adversários, obviamente, não gostaram. E lá se foi a paz. Tanto assim foi que acabaram por se envolver numa pancadaria envolta em punhos cerrados e empurrões.
O primeiro a demonstrar o seu desagrado com o médio foi o guarda-redes Fernando Miguel. O goleiro correu na direção do autor do golo — que estava atrás da baliza — e puxo-o pela camisola. De seguida, escalou-se o "efeito bola de neve": os outros viram e também quiserem um "pedacinho" do médio do Bahia — que o diga o defesa Kanu que desferiu um soco em cheio na cara de Vinicius.
Em suma, 3 jogadores do Bahia e 2 do Vitória foram prontamente tomar um duche mais cedo que os demais artistas.
O jogo terminou quando Bruno Bispo foi expulso. Faltavam 13 minutos para o término do clássico. E este teve o seu fim porque um colega de Bispo recebeu ordem para sair e este pontapeou o esférico, revoltado e em protesto. Já tinha sido admoestado com um, pelo que ao segundo foi para o chuveiro fazer companhia aos colegas — em abono da verdade, foram todos aqueles que estavam em campo porque o encontro terminou nesse momento.
É a tal matemática simples das regras do futebol: amarelo + amarelo = a vermelho. Foi o nono no jogo e o quinto para o Vitória. Foi o fim. Ditam as regras que uma equipa para disputar o resultado, tem de ter, pelo menos, sete elementos em campo. E só estavam seis. Não havendo condições mínimas para continuar, o senhor juiz soprou no seu apito para que os jogadores recolhessem para os balneários. Sem que estivessem totalizados os 90 minutos.
E,cá fora, antes mesmo do apito inicial, existiram altercações entre os adeptos — e 13 pessoas foram detidas.
Guto Ferreira, timoneiro do Bahia, admite o erro do seu atleta, mas considera que os jogadores adversários pioraram a situação ao tomar aquela atitude.
"Um erro não justifica o outro", disse Guto. "Até porque ele não ofendeu nenhum jogador. Ele comemorou simplesmente, como eles [Vitória] comemoraram quando fizeram o golo. Se for assim, que se proíba as comemorações do futebol”, concluiu.
Do lado contrário, do Bahia, (ou Esquadrão do Aço), o avançado Kayke, lamentou o ocorrido e espera que a situação tenha servido de aprendizagem para jogos que venham a decorrer no futuro.
"Ficou feio para todas as equipas. Viemos para jogar, somos profissionais e não jogámos até o fim. Ficamos tristes pelo episódio lamentável e esperamos que isto sirva de lição para todo mundo”, disse o jogador citando o Cidade Verde .
O Tribunal do Desporto brasileiro vai agora decidir se atua ou não disciplinarmente e se o resultado continua sem sofrer alterações, isto é, a derrota do Vitória SC. Se for tido em conta o Regulamento Geral de Competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Bahia irá arrecadar uma vitória por 3-0.
Confusão em Laranjeiras. Cerca de 100 torcedores invadiram a reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense na noite desta terça-feira (30/01). O grupo invadiu a sede social do clube com bombas e morteiros e levou faixas contra Pedro Abad, atual presidente, e o grupo político Flusocio. A reunião foi paralisada. Abad, que estava na primeira fila, deixou as dependências do Salão Nobre quando a invasão começou. A Polícia Militar foi chamada para retirar os torcedores do Salão Nobre enquanto bombas puderam ser ouvidas nas dependências do clube.
O Moreirense FC e FC Porto empataram esta noite de terça-feira (29/01) a zero, num jogo a contar para a vigésima jornada da Primeira Liga. Em posições distintas na tabela classificativa, as 2 equipas acabaram por dividir os pontos, num jogo em que foram os dragões que mais tentaram chegar ao golo.
A noite foi de estreia no Parque Desportivo Comendador Joaquim de Almeida Freitas. Do lado do FC Porto, Paulinho chegou e assumiu a titularidade, saltando para o 11 inicial onde a principal ausência dava pelo nome de Danilo. Com Óliver Torres e Diego Reyes também a alinhar de início, foram os azuis e brancos os primeiros a conseguir rematar à baliza adversária, com Felipe a responder de cabeça ao canto cobrado por Alex Telles, logo aos dois minutos, e a chamar Jhonatan à primeira intervenção da noite. Aos 23 minutos foi a vez de um dos homens dos dragões se chegar à frente. Aboubakar recebeu a bola de Paulinho e, dentro da área, rematou – já praticamente sem ângulo à malha lateral.
Claramente bem entrosado com o ritmo da equipa do FC Porto, Paulinho foi um dos elementos em destaque ao longo da primeira parte, tendo tido mesmo uma das melhores ocasiões de golo do primeiro tempo, à passagem dos 37 minutos, com um remate à entrada da área que saiu por cima, muito perto da barra. E, menos de cinco minutos depois, foi a vez de Brahimi ter nos pés o primeiro da partida mas, isolado em frente à baliza, falhou o remate, num momento raro de se ver nos pés do argelino. Mesmo em cima do apito para o intervalo, Óliver Torres obrigou Jhonatan a uma boa intervenção, na sequência de um remate que surgiu na recarga de um outro, protagonizado por Marega.
Com este resultado, os "dragões" desaproveitaram o "deslize" do Benfica, que na segunda-feira empatou no Restelo com o Belenenses (1-1), e chegou aos 49 pontos, mais 2 do que o Sporting e os 'encarnados'.
É que o Sporting, ao receber o Vitória de Guimarães, em Alvalade, dispõe de uma ocasião soberana para ultrapassar toda a concorrência.
O Moreirense passa a somar 16 pontos e encontra-se acima da linha de água, no 15.º lugar.
A Portuguesa Santista enfrenta o Atibaia, válido pela segunda rodada do Campeonato Paulista da Séria A-2.
O jogo será disputado neste domingo (26/01), às 11h (de Brasília), no estádio Ulrico Mursa. As entradas para arquibancada descoberta custam R$ 20, enquanto a parte coberta para o mesmo setor tem o custo de R$ 30. Já as cadeiras cobertas são vendidas a R$ 40.
Sócios-torcedores da Portuguesa Santista têm entrada gratuita garantida para o setor correspondente ao plano contratado. Para ter direito ao benefício, é necessário levar documento de identidade ou o cartão provisório, que pode ser impresso no site do clube, e retirar a entrada antecipadamente ou no dia da partida nas bilheterias do Estádio Ulrico Mursa.
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