BLOGUE DE SÉRGIO DE FREITAS

 Hoje falaremos sobre de que modo o Santos pretende utilizar o Pacaembu daqui para frente.

Lembrando que São Paulo (Morumbi), Palmeiras (Allianz Parque), Corinthians (Itaquerão), Flamengo (Maracanã), Fluminense (Maracanã), Botafogo (Engenhão), Cruzeiro (Mineirão), Atlético Mineiro (Independência), Grêmio (Arena Grêmio) e Internacional (Beira-Rio) já possuem grandes estádios capazes de acomodar com dignidade seus torcedores.

Lembrando que até Atlético Paranaense e Bahia já possem novíssimas arenas para seu torcedor.

O Santos, por sua vez, tem a Vila Belmiro, que hoje não suporta mais que 16 mil torcedores.

Sobre o Pacaembu, algumas coisas precisam ficar claras desde já.

1º - O Santos não comprará o Pacaembu;

2º - O Santos não reformará o Pacaembu;

3º - O Santos não administrará o Pacaembu;

Por que o clube não assumirá, reformará nem administrará o Pacaembu?

Simplesmente porque não vale a pena.

A reforma do estádio custaria R$ 300 milhões

E a manutenção do local custaria aos cofres do clube de R$ 4 a R$ 5 milhões por mês.

O que não vale a pena, considerando um possível revezamento entre a Vila Belmiro e Pacaembu.

Com isso, qual a solução para o Peixe?

Como sempre, alugar o estádio.

O ex-presidente do Peixe Odílio Rodrigues explica melhor a atual situação do Pacaembu como "novo estádio" :

"O Santos não vai construir uma arena ou reformar o Pacaembu, nem administrá-los. Caberia o Pacaembu se o Santos entrasse com um investidor. O clube, como parceiro, se comprometeria a por uma porcentagem de seus jogos no Pacaembu. Nenhum investidor vai investir no Pacaembu se não tiver um clube de camisa junto"

O técnico Dorival Júnior, do Santos, deixa a Arena Corinthians, nesta quarta-feira, muito satisfeito com o desempenho de sua equipe. Com mais uma vitória,agora por 2 a 1, fora de casa sobre o  5rinthians o Peixe avança às quartas de final da Copa do Brasil (o time já havia vencido na ida, na Vila Belmiro, por 2 a 0). 

Dorival afirma que o Santos mostrou maturidade nos dois duelos contra o Corinthians e provou que tem força para chegar longe na competição. 

– Acho que nos comportamos como uma equipe, nos 180 minutos. Tivemos a felicidade de sair na frente no primeiro jogo e conseguimos sustentar aqui. O Santos fez por merecer o placar nos dois jogos. Fico feliz, porque isso mostra um crescimento, começamos a confirmar isso. Tiramos um grande adversário, que merece nosso respeito, mas fizemos por onde vencê-los. 

No dia 14 de julho de 1929, o Corinthians fugia de campo pela 1º vez diante do Santos:

Em jogo realizado em caráter amistoso, o time paulistano retirou-se de campo aos 22 minutos do segundo tempo, após confusão realizada pelo seu próprio jogador.

A partida estava empatada em 2×2, quando o corintiano Del Debio agrediu o santista Feitiço “de modo insólito e verdadeiramente estúpido”, de acordo com descrição do Jornal “A Tribuna”.
Após a agressão, foi gerada uma enorme confusão, com invasão de campo e discussões. Aproveitando o momento, os jogadores do Corinthians retiraram-se de campo.

• Descrição da atitude do Corinthians, de acordo com o “Correio Paulistano, em 16/07/1929″:
“Infelizmente a partida efetuada ante-ontem nesta cidade, entre os quadros do Santos FC e do Sport Clube Corinthians Paulista não terminou conforme desejado. Um incidente ocorrido entre vários jogadores dos quadros em lutas, ao fim de 22 minutos do segundo tempo, fez com que o quadro corintiano abandona-se o gramado, deixando a assistência mal impressionada ante tal expansão tão pouco esportiva, quão pouco aconselhável”

• Ficha Técnica:
14/07/1929 – Santos 2 x 2 Corinthians
Gols: Feitiço e Evangelista; Peres e Rato.
Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos.
Competição: Amistoso
Expulso: Del Debbio (SCCP)
Santos: Athié; Amorim e David Pimenta; Oswaldo, Júlio e Alfredo; Siriri, Camarão, Feitiço, Holl e Evangelista.
Corinthians: Tuffy; Grané e Del Debbio; Nerino, Guimarães e Leone; Apparício, Peres, Gambinha, Rato e Rodrigues.

Mirá una entrevista a Cejas cuando jugaba en Santos de Brasil, en 1974

Falleció esta madrugada de viernes (14/08) a los 70 años. El ex arquero de la Academia fue un jugador histórico del “equipo de José”. Jugó en Brasil y en River. 

Cejas fue el arquero del plantel histórico del “equipo de José” que logró la Copa Libertadores y la Intercontinental en 1967. Juan José Pizzuti fue el entrenador en aquel ciclo éxitoso del equipo de Avellaneda. 

Inció su carrera como profesional en Racing pero luego jugó en el Santos de Brasil (1970-1974), Huracán (1975), Gremio (1976), regresó a la Academia en 1977 y pasó a River en 1981, donde terminó su carrera.  Ver también de TV Tribuna en el Diario de la Tribuna 2ª Edición

Walter López foi assasinado no domingo (09/08)

 O título que vale uma redenção. Rebaixado para a segunda divisão da Argentina, em 2011, o River Plate pode coroar sua reconstrução com o título da Libertadores, o terceiro de sua história, mas para isto, os Milionários precisam derrotar o Tigres mexicano , nesta quarta-feira (05/08), às 22 horas, apoiado por mais de 60 mil torcedores, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, no segundo jogo da decisão do torneio continental.

 Já classificado para o Mundial de Clubes, já que os mexicanos não podem ir para a competição pela Conmebol, o River precisa de uma simples vitória, assim como o Tigres, pois o duelo de ida terminou empatado sem gols. Um novo empate, por qualquer resultado, leva a decisão para a prorrogação, depois para pênaltis. Na final da Libertadores, não existe a regra do gol marcado fora de casa.

Sem problemas por suspensão ou lesão, o Tigres manteve os pés no chão antes do confronto. O time treinou no CT do Boca Juniors, maior rival do River Plate, mas fez apenas movimentações leves, sem dar pistas sobre mudanças no time titular. 

Durante as entrevistas, o discurso do treinador Ricardo Ferreti e dos jogadores foi o mesmo: criticar o clima de "já ganhou" da imprensa argentina com o River Plate.

"Eu acho que você tem que jogar para fazer as coisas. Mas temos de ver isso. Agora podemos falar muito e ,em seguida, quando a partida começar não cumpri isto. Por isto, é preciso provar tudo dentro do campo", comentou o técnico Ricardo Ferreti.