Os fãs de "Chaves" poderão visitar a tumba localizada no cemitério Pantheon Francês segundo informou o jornal Segundo a Segundo .
A intérprete de Dona Florinda, do seriado "Chaves", contou que resolveu vender as propriedades que tem, em conjunto com o marido em Cancún e na Cidade do México.
Florinda Meza pretende levar a história de seu relacionamento com Roberto Bolaños, criador do seriado 'Chaves', que morreu no dia 28 de novembro de 2014, para o cinema. Segundo informações do site Esmas, da rede mexicana Televisa, a ideia é contar apenas a parte do romance, de como os 2 se conheceram, quando ela tinha 22 anos e ele 41, e mostrar a rotina feliz do casal.
Depois de completar 100 anos em 2011, o Guarani irá se desfazer de seu principal patrimônio para tentar se recuperar da pior crise financeira de sua história. Os associados do clube deram o aval para a venda do estádio Brinco de Ouro da Princesa que está avaliado em R$ 300 milhões. O clube, porém, não confirma que esse será o valor base para fechar a venda. Em 2014, o Bradesco foi apontado como o principal interessado em adquirir o espaço. Ninguém revelou oficialmente o nome dos interessados no estádio. O dinheiro da venda seria usado para quitar a dívida trabalhista de R$ 50 milhões do clube em um prazo de 3 anos, além de construir uma nova arena, com capacidade para 32 mil pessoas. "O objetivo é que o Guarani esteja na elite do futebol brasileiro, sem dívidas e pronto para alçar novos vôos", afirmou José Carlos Meloni Sicoli, presidente do Conselho Deliberativo.
A polícia prendeu um homem suspeito de participar da morte do dono de uma relojoaria em São Vicente, no litoral de São Paulo. O crime aconteceu na manhã de terça-feira (21/01), após o comerciante reagir a um assalto quando tentava abrir a loja. Depois de realizarem os disparos, os suspeitos fugiram de carro. No entanto, a polícia conseguiu prender um dos criminosos, que dirigia o carro utilizado pelo grupo no crime. O veículo tinha uma marca de tiro em uma das portas. O suspeito tentou modificar a placa do veículo, encontrado em um lava rápido de São Vicente. “Ele tentou maquiar a placa, colocando fita isolante no último algarismo. Com a troca de informações, nós chegamos a esse veículo. Tendo em vista todas as evidências que possuímos, ele confessou o delito”, explica o delegado responsável pelo caso, Marcos Alexandre Alfino, do 1º Distrito Policial (DP) do município. O delegado acrescenta que o suspeito admitiu que o dono da relojoaria vinha sendo acompanhado de perto pelo grupo. “Eles conheciam a vítima. Como era a vida dele, o horário para abrir o estabelecimento. Agora, nós estamos analisando todos os indícios e subsídios que eles nos forneceram, para chegarmos aos outros dois autores do crime”, completa Alfino.
Ele teria reagido ao assalto e foi baleado nas costas. Os suspeitos fugiram de carro após efetuarem os disparos. Testemunhas disseram à polícia que pelo menos 4 disparos foram ouvidos. Os suspeitos fugiram em um carro preto, sem levar nada. De acordo com os policiais, não havia sinais de briga na loja. A polícia acredita que os suspeitos não mexeram em nada. A polícia afirma que o carro já estava parado próximo à relojoaria quando o dono chegou ao local. As imagens das câmeras de monitoramento no local do crime foram encaminhadas à Polícia Civil para a investigação do caso.
A esquina da rua Oswaldo Cruz com a Lobo Viana, no bairro do Boqueirão, em Santos, no litoral de São Paulo, virou uma dor de cabeça para os moradores da área. Além do som alto durante a madrugada e do trânsito caótico, drogas são vendidas por traficantes a céu aberto sem medo da intervenção da polícia.
Na última terça-feira (18/02/14), o bloco carnavalesco "Vai Tomar no Cook's" chamou a atenção de alunos, foliões e traficantes. A reportagem do G1 esteve no local e flagrou a ação dos suspeitos. "Olha o 'loló'! 'Olha o 'lança'!", gritavam os vendedores, que andavam pela rua Oswaldo Cruz com tranquilidade. Um frasco com lança-perfume era vendido por R$ 10. Além de lança-perfume, os criminosos também ofereciam maconha aos estudantes.
Além das drogas, diversas barracas e isopores de bebidas estavam espalhados por toda a parte, sem nenhuma regulamentação. "Trabalho aqui mesmo na rua e fiquei sabendo do evento. Como moro na Zona Noroeste, vim com mais dois amigos e trouxemos o isopor", afirma um dos comerciantes. "Só não podemos fazer o nosso preço, porque o pessoal do bar que fica aqui na frente já avisou que, caso façamos um preço muito menor que o deles, seremos expulsos", afirma um comerciante 'irregular' que preferiu não se identificar.
O trânsito ficou intenso e ninguém da Companhia de Engenharia e Trânsito (CET) foi visto pelo local para organizar o tráfego. Quem passava pelas imediações, tinha que ter muita paciência, pois as ruas estavam praticamente intransitáveis. Mesmo com muita gente ocupando a rua, não houve nenhum atropelamento.
O bloco saiu da rua Lobo Viana por volta das 20h, mas pouco gente acompanhou o desfile. A maioria ficou próxima a um dos blocos da Universidade Santa Cecília. O local já ficou famoso não só entre alunos. "Moro no Canal 6, atualmente não faço faculdade, mas vim pra participar da festa", afirmou um rapaz que também não quis se identificar.
Durante a madrugada, aconteceram algumas brigas e pequenos roubos. Um rapaz acendeu um sinalizador e assustou algumas pessoas. Pelas redes sociais, vários participantes do bloco e moradores fizeram desabafos: "Várias pessoas roubando e arrumando briga por mulher. Será que o mundo não vai mudar?", questionava uma das mensagens.
Em nota,a Prefeitura Municipal de Santos afirma que a autorização concedida pela CET para o desfile da Banda Cooks, realizado dentro do Carnabanda 2014, não foi para a rua Lobo Viana. O percurso autorizado foi rua Frei Francisco Sampaio, com av. Siqueira Campos (Canal 4), no horário das 21h às 23h. A Prefeitura afirma que o desfile ocorreu normalmente, obedecendo o horário estipulado e com a presença da CET, PM, funcionários da Secult e toda estrutura do Carnabanda. A ocupação da rua Lobo Viana deu-se à revelia e fora do horário de desfile. A CET ainda salenta que 2 viaturas acompanharam o evento durante as interdições, desde a concentração até o percurso e o momento do desbloqueio da via. Todas as interdições (totais e momentâneas) são publicadas no Diário Oficial de Santos.
Já a Polícia Militar explica, por meio de nota, que o evento possuía a devida autorização da Prefeitura Municipal de Santos tanto para a realização quanto para a interdição da via. Nesse caso, a ação da Polícia Militar é realizada no entorno do evento para garantir a segurança da população, e, dessa forma, os policiais militares que cobriam aquele setor orientaram os organizadores da Banda quanto às questões de segurança, mas não tentaram liberar o trânsito, pois a interdição estava autorizada pela Prefeitura. A PM afirma que, tendo em vista os furtos, danos e consumo de entorpecentes ocorridos durante o evento, a Polícia Militar elaborou um Boletim de Ocorrência a respeito e encaminhou um Relatório de Averiguação de Infração Administrativa para a Prefeitura com o objetivo de subsidiar futuras realizações de eventos dessa Banda.
Em nota divulgada pela Assessoria da Unisanta, a universidade diz que não promove ou organiza eventos externos que não estejam ligados às suas atividades acadêmicas e as aulas ocorreram normalmente durante seu período previsto.
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