Um homem negro abaixou as calças num corredor do Salvador Shopping, na Bahia, depois de entrar numa discussão com um segurança de uma loja, nesta quinta-feira. A cena foi gravada por pessoas que estavam no local e o vídeo está sendo compartilhado em redes sociais. Na imagem, é possível ver o desconhecido colocando a mochila no chão, abrindo a calça para abaixá-la e também levantando a camisa. Enquanto faz isso, ele grita: “Sou trabalhador, rapaz! Aqui ó! Cadê o roubo? Mostra o roubo!”
De acordo com o Correio24Horas, o Salvador Shopping afirmou que o caso aconteceu depois de uma discussão entre o cliente e o vendedor de uma loja.
Logo em seguida, um segurança do shopping se aproxima do homem, que reage indignado: “Não roubei nada, não. Veio de lá do shopping me seguindo”. Ele, então, coloca novamente a mochila e continua gritando: “Saio do shopping e o cara me seguindo. Só porque é negro, é negão, vai roubar. Vá se f...”.
Foi absolvido na noite desta quinta-feira (28/08) o motorista da Viação Piracicabana Cirilo Ribeiro da Silva, de 39 anos, que, atropelou e matou Danilo Ciardullo Terranova, de 27, após um assalto ocorrido há 2 anos na Vila Nova, em Santos.
Cirilo, que trabalhava na linha 9 da Viação Piracicabana, contou à polícia que três assaltantes embarcaram no bairro do Saboó, em Santos, apontaram a arma para ele e pediram o dinheiro do ônibus. Mas, como o movimento costuma ser baixo durante a madrugada, os ladrões teriam levado somente R$ 20.
Cirilo disse que os criminosos fizeram ameaças a ele e a família dele. Em seguida, o motorista teria seguido os ladrões, inclusive pela contramão na Rua Braz Cubas. Na Rua Henrique Porchat, Cirilo teria subido com o veículo na calçada e prensado um dos ladrões contra a parede. O ônibus derrubou uma árvore, atropelou um dos suspeitos e o prensou contra um muro. Os outros 2 acusados conseguiram fugir.
Seleção brasileira desembarca na Polônia para buscar o tetra mundial estreando na segunda-feira (01/09) às 8h (de Brasília), contra a Alemanha.
O jornalista Milton Neves diz que José Luiz Datena estava transtornado quando invadiu o estúdio da rádio Bandeirantes, no final da manhã de domingo (24/08), e o xingou no ar, ao vivo [saiba mais e ouça o áudio clicando aqui]. Nesta segunda (25/08), Datena foi suspenso por 2 dias pela direção da Band. Só voltará a apresentar o Brasil Urgente na quarta-feira (27/08).
"Lamento muito, o cara [Datena] é muito gente boa", disse Neves ao saber da suspensão do colega de Band. Segundo o apresentador do Terceiro Tempo, não houve agressão física. "O cara [Datena] estava completamente fora de si. Alguém deve ter falado alguma coisa para ele. A pessoa não pode ficar nervosa por ser elogiada", afirma Neves.
Ainda segundo Milton Neves, partiu do jornalista Cláudio Zaidan, que apresentava o Domingo Esportivo com ele, a iniciativa de chamar os comerciais. Neves afirma que Datena não tentou agredi-lo fora do ar, apenas falou mais palavrões. "Foi muito rápido. Entre a porta e mim, estava o Zaidan. Ele chegou, xingou e foi embora. Não houve briga. Não existe briga de uma pessoa só".
Há 10 anos o futebol brasileiro sofria o maior golpe contra sua credibilidade. Árbitros estavam manipulando resultados de partidas dos principais torneios nacionais para ajudar apostadores a lucrarem com os placares encomendados. No centro do escândalo, o ex-árbitro Edilson Pereira de Carvalho era favorecido com esquema ilegal de apostas.
A Máfia do Apito, como foi batizado o esquema de favorecimento de 2005, resultou na anulação de 11 jogos do Brasileirão de 2005. Todos eles apitados por Edilson Pereira de Carvalho. Tudo começou com reportagem publicada na revista Veja, em outubro de 2005, já na fase final do Brasileirão. Durante a apuração da reportagem, a Polícia Federal foi comunicada e trabalhou com escutas telefônicas para monitorar o árbitro e o grupo de empresários.
A denúncia mostrou que o árbitro Edilson Pereira de Carvalho estava envolvido com grupo de empresários, liderado por Nagib Fayad, que combinava determinado resultado em jogos apitados por ele e fazia apostas em sites - no Brasil, a prática de apostas eletrônicas em jogos nacionais é ilegal. Para cada partida em que aceitou participar do esquema para favorecer o Corinthians, Edilson recebeu entre R$ 10 mil e R$ 15 mil.
1 dia depois, Edilson e o empresário Nagib Fayad foram presos. O árbitro Paulo José Danelon, que apitara jogos da Série B e apareceu nas escutas telefônicas, também passou a ser investigado. A partir daí, a CBF comunicou o afastamento dos 2 árbitros de seu quadro. Mais tarde, a dupla foi solta, e Danelon confirmou que participou do esquema de manipulação.
Cerca de uma semana após a pulicação da denúncia, o presidente do STJD à época, Luiz Zveiter, anuncia a anulação dos 11 jogos apitados pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho no Brasileirão, e remarca as partidas anuladas. A decisão foi feita com apoio dos promotores do Ministério Público, e desagradou Internacional, Cruzeiro, Santos, Ponte Preta e Figueirense, que entraram com recurso contra a anulação dos jogos, prontamente recusado pelo STJD.
Após a anulação, Edilson Pereira de Carvalho acusou Armando Marques, ex-chefe da Comissão de Arbitragem da CBF já falecido em julho de 2014 aos 84 anos, e Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol, de pressioná-lo para manipular resultados. Sob as acusações, ambos negaram o fato.
Apesar da anulação dos jogos da Série A, o STJD nada fez em relação às partidas arbitradas por Danelon na Série B e pela dupla no Paulistão do mesmo ano. Com a nova disputa das partidas anuladas pelo tribunal, o Corinthians foi campeão do campeonato nacional de 2005, 3 pontos à frente do Internacional, 2º colocado. Se as partidas não tivessem sido anuladas, o Inter teria conquistado o título, com 1 ponto de vantagem para o Corinthians conforme relato feito pelo ex-presidente do Timão Alberto Dualib (hoje conselheiro do clube) em conversa telefônica com Renato Duprat.
Edilson, que hoje vive com a mãe em Jacareí, e Danelon foram excluídos do futebol e se tornaram réus em uma ação penal, assim como Fayad e outros quatro participantes da máfia.
O processo em que eram acusados de estelionato, porém, foi suspenso: o Tribunal de Justiça de São Paulo avaliou que não foi cometido crime – as fraudes esportivas só foram tipificadas em 2010, com a inclusão de 1 artigo no Estatuto do Torcedor.
A juíza Sueli Zeraik Oliveira Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté (SP), revogou decisão que havia concedido progressão de regime a Suzane Louise Von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais em 2002. Em sua decisão, a juíza considerou o pedido feito por Suzane em audiência nesta quarta-feira (20/8), na qual a condenada afirmou temer por sua vida fora da prisão. Suzane afirmou ainda que o advogado pediu a progressão de regime contra a sua vontade e, por esse motivo, pediu a destituição de seus procuradores.
“Anoto que a Lei de Execução Penal prevê a progressão como um direito e não uma obrigação. Logo, se não há interesse, não há como impor o benefício à sentenciada”, registrou a juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, que ainda determinou a desconstituição dos advogados de Suzane. A sentenciada passará a ser representada pela Defensoria Pública.
“Embora a postulação tenha sido legitimada por uma representatividade até então válida e vigente, uma vez evidenciado o conflito de interesses entre constituído e constituinte, o desta deve prevalecer, já que é dela a titularidade do direito em questão”, complementou a juíza.
A progressão da pena havia sido autorizada pela mesma juíza no dia 11 de agosto. Ela afirmou que a ré cumpria os dois requisitos fixados na Lei de Execução Penal: objetivo (temporal) e subjetivo (mérito do condenado). Segundo a magistrada, Suzane “encontra-se presa há 12 anos, não apresenta anotação de infração disciplinar ou qualquer outro fator desabonador em seu histórico prisional”. “Não há como negar à postulante a progressão ao regime intermediário”, afirmou.
Após a notícia da progressão de regime, Suzane apresentou um pedido para permanecer no regime fechado. Ela apresentou carta escrita de próprio punho à direção da penitenciária feminina de Tremembé (SP), onde cumpre pena. Na carta, declarou que se sente mais segura na unidade.
Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, e o irmão dele, Cristian, foram para o semiaberto no ano passado. Eles foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, por participação na morte do engenheiro Manfred Von Richthofen e da psiquiatra Marísia. O casal foi morto em 2002, com golpes de barras de ferro, em uma mansão localizada na zona sul de São Paulo.
Sem pensão nem herança
Em decisão publicada no dia 8 de agosto, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, manteve decisão que havia negado pedido de Suzane para receber pensão de dois salários mínimos (R$ 1.448) a partir do espólio dos pais. Ela não tem direito à herança, pois em 2011 foi considerada “indigna” de ficar com parte dos bens.
Leia aqui a decisão que revogou o semiaberto.
Após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspender na quarta-feira (13/08) as liminares (decisões provisórias) que autorizavam 4 concessionárias de rodovias paulistas a aumentar o valor do pedágio, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) determinou que as empresas devolvam a diferença paga a mais pelos usuários.
A Artesp enviou ofício às concessionárias ViaOeste, SPVias, Rodoanel Oeste e Ecovias – concessionária do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI) - solicitando a imediata restituição aos motoristas.
No SAI, o pedágio era R$ 21,20, passou para R$ 22,00 com o aumento permitido. Mas a Ecovias pedia R$ 22,40. Essa diferença de R$ 0,40 por veículo terá de ser devolvida. A empresa não quis informar quantos motoristas pagaram o preço mais alto e o total arrecadado que será devolvido.
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A concessionária orienta os usuários a entrar em contato pelo site www.ecovias.com.br ou pelo e-mail ecovias@ecovias.com.br. E afirma que a ação judicial sobre o reajuste de tarifas prosseguirá seu curso normal até julgamento do mérito da discussão.
A Artesp explica que para as cobranças feitas por pagamento automático, as operadoras dos serviços de arrecadação e de vale pedágio irão ressarcir diretamente o usuário.
Os usuários que pretenderem a devolução deverão entrar em contato, a partir do dia 18 de agosto, no CCR SPVias pelo telefone
0800 703 5030, na Ouvidoria: (15) 3259 8008 ou pelo e-mail:ouvidoria.spvias@grupoccr.com.br. Já pela CCR ViaOeste, os usuários devem entrar em contato no 0800 701 5555, oOvidoria : (11) 2664-6115 / (11) 2664-6030 e ouvidoriaviaoeste@grupoccr.com.br
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